No sábado de aleluia saiu uma matéria legal sobre a cena cristã na música. No caderno C do Jornal do Comercio o AMART se fez presente e mostra o quanto é relevante o trabalho do grupo.
Obrigado a todos e ao nosso paizão que cuida de nós!
TEXTO DO JORNAL.
Gospel ganha força sob o ritmo de alfaias
No lugar dos acordes das guitarras, são nas batidas das alfaias que o grupo Amart se apóia para divulgar a palavra de Deus. “Nosso batuque vai trazendo alegria/ Por onde passa vai levando a missão/ Apresentar todo povo com valia/ Que Jesus Cristo trouxe a libertação”. Esse é um dos trechos de uma espécie de hino que sintetiza bem a proposta do Amart: colocar na música reflexões relacionadas ao dia a dia com base nos ensinamentos que Cristo deixou na Bíblia.
O grupo nasceu, há treze anos, dentro da 1ª Igreja Batista do Recife, localizada na Avenida Conde da Boa Vista. “Quando o Amart surgiu a gente ia para a rua fazer evangelização com teatro de rua. Daí começamos a ter contato com a cultura popular, o que nos encantou e contribuiu para criarmos uma identidade nossa”, explica Mazinho Mariz, que esteve à frente do grupo até o começo desse ano, sendo substituído por Douglas Fagner.
O Amart está com uma formação fixa de 13 componentes, jovens em sua maioria, que não frequentam a mesma igreja. Eles já viajaram para apresentações em eventos como o festival Som do Céu, em Minas Gerais, e o Recifeliz, realizado pela Igreja Presbiteriana das Graças.
Coco, ciranda e literatura de cordel também são marcas fortes no trabalho desenvolvido pelo Amart. No momento o grupo está ensaiando um novo repertório, a partir de pesquisas em cima dos ritmos africanos em manifestações artísticas do Maranhão. Quem quiser conferir o trabalho do Amart, todos os domingos eles ensaiam, às 15h, na Rua da Aurora, em frente à Escultura do Caranguejo.
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