segunda-feira, 19 de março de 2012

Fotos do nosso evangelismo em São Lourenço da Mata, com a Igreja local, obrigado pessoal pelo convite e estaremos ai sempre que precisar, um forte abraço e que a paz do nosso senhor Jesus esteja sempre com todos nós, Amém!




terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Diversidade para a glória de Deus




Diversidade para a glória de Deus

A música cristã contemporânea é rica e eficiente, mas não pode tomar o lugar de outros estilos usados na adoração.

Por Christianity Today

Perto do fim dos anos 1970, um novo gênero musical começou a ganhar corpo ao redor do mundo. Era a música cristãcontemporânea (MCC), na verdade uma mistura de estilos eritmos que tinham em comum a temática cristã. Surgida nadécada anterior, na esteira do Jesus Movement (vertenteevangélica da expressão hippie, ou seja, uma contracultura dentroda contracultura), a MCC logo quebrou paradigmas. Ritmos atéentão considerado profanos pelos crentes, como o rock, o soul, o country e mesmo o funk, um pouco mais tarde, caíram no gostodos ouvintes e das gravadoras do segmento cristão. Hoje, não só nosEstados Unidos, mas em países como Austrália, Méxixo,

Canadá e Brasil, artistas da MCC vendem milhões de álbuns, aparecem nasparadas de sucesso seculares e dão grande visibilidade ao chamado segmento gospel.

Para compreender o que é a música cristã contemporânea, é preciso olhar somente a música – e não as letras – por meio de um microscópio. Isso porque as letras, quase sempre, carregam elementos explícitos da fé cristã, da Palavra de Deus e do modo de vida evangélico. Verdade é que o trabalho de alguns artistas de proa da MCC, como os americanos Amy Grant e Michael W.Smith, inclui composições extremamente românticas, que tanto poderiam ser cantadas para Jesus como para a pessoa amada. No entanto, a ênfase desse tipo de música é sempre constante nos conteúdos bíblicos e expressões características do povo de Deus. Muito embora a maioria das pessoas a denomine como MCC ou “música de adoração” – ou apenas “adoração” –, ela é, antes de tudo, um subgênero da música popular americana e tem se infiltrado nasociedade desde então. Esta música pop relativamente recente, com suas ramificações quase infinitas, incluindo-se gêneros comosoft rock, hard rock, punk rock, alternativo, contemporâneo adulto, rhythm and blues, hip-hop e assim por diante, constitui um modelo constante para a MCC e uns poucos artistas do gênerotêm sido inovadores musicais por sua própria capacidade e criatividade.

Praticamente, toda música pop/MCC exibe três características musicais próprias, que não estão presentes nas tradicionais canções protestantes, como hinos e canto coral. Uma delas é a sincopação consistente. Trata-se de uma nota musical emitida em um tempo fraco e continuada em um tempo forte em, virtualmente, cada pauta da música. Frequentemente, o que ocorre é um complexo desses ritmos. Tal sincopação teve sua origem na música africana, sendo levada para os Estados Unidos entre os séculos 17 e 18. Outro traço marcante é a presença de uma constante batida de rock. Isso inclui colocar tonalidade na segunda e quarta batidas de umamedida em um tempo quaternário, o que constitui outra sutil sincopação. Por fim, a MCC, desde seu início, caracterizou-se por um estilo vocal agradável – o chamado back vocal, quase onipresente nos cultos e shows gospel.

As características musicais adicionais igualmente comuns, embora não encontradas em todas as canções, incluem uma boa paleta de acordes, a presença de uma guitarra executando acordes de apoio, um baixo elétrico executado em padrão rítmico complementar ao da bateria e muitos solos instrumentais improvisados e padrões substitutivos. Novamente, é notável quenenhuma dessas características musicais seja encontrada, de modo consistente, na música da igreja tradicional ou sinfônica. A única exceção seria certos tipos de modalidades presentes em obras clássicas britânicas do século 20. Em outras palavras, se um grupo tocasse o clássico Castelo forte e, em seguida, executasse umacanção como Aqui estou para adorar, ainda que com os mesmos músicos e vocalistas, estaria utilizando duas linguagens musicais distintas. A MCC não é meramente um desenvolvimento de estiloda música religiosa do passado, como a mudança nos estilos da arte renascentista para a barroca. Ao invés disso, constitui umaruptura radical com o passado, sendo passível de comparação com a diferença entre uma catedral e um arranha-céu.



EXPRESSÃO EMOCIONAL

Inúmeros argumentos têm justificado a inclusão, e mesmo o domínio, da MCC nas igrejas de nossos dias. Ela é idêntica, em estilo e instrumentação, à música popular que cada membro ou visitante ouve, constantemente, nas rádios, lojas e anúncios da televisão, bem como nas trilhas sonoras de muitos filmes. Quando a música cristã contemporânea é executada ao vivo, especialmente com os efeitos de luz, cenários, amplificadores potentes e assim por diante, ela é capaz de evocar frenesi semelhante ao de um show de música pop secular. O estilo também inclui uma rica expressão emocional que pode explicar o domínio alcançado na adoração, fato não observado em outros gêneros, como o jazz e o swing, em suas respectivas décadas de popularidade. Por conseguinte, aquela geração tendeu a voltar-se para compositores clássicos como referência para músicas cerimonialistas, patrióticas e, em especial, de adoração. Em outras palavras, eles dançavam ao som de Glenn Miller, no sábado à noite, para adorar, na manhã seguinte, através da música de coral clássica, da música de tributo de Copland, dos hinos tradicionais e obras de Johan Sebastian Bach, como prelúdios para órgão, porque este tipo de música satisfazia suas necessidades emocionais mais que os estilos populares de sua época.

Eles provaram que o pop era capaz de expressar uma enorme gama de emoções e que podia ser executado sem o acompanhamento de uma orquestra completa. Alguns denominariam tais canções como clássicos menores e a melhor delas poderia mesmo ser comparada com o gênero piano/vocal na música clássica, conhecido como “canção de arte”. Quando, no princípio dos anos 80, foram lançados álbuns de MCC, como o extremamente popular Age to age, de Amy Grant, (que inclui o arranjo de uma fuga de Bach como introdução a uma canção), o subgênero uniu-se à corrente principal, caracterizando uma poderosa força artística. Então, uma serie de artistas foram capazes de falar a toda uma geração de cristãos em sua própria linguagem, em vozes que variavam do berro ao sussurro.

Se a sociedade contemporânea for capaz de permitir a substituição, por completo, de todos os demais estilos musicais pela música pop, seria possível concluir que o mesmo poderia ser feito pelas igrejas. Afinal, se a congregação ouve apenas esse estilo de música durante toda a semana, por que a igreja deveria fornecer algo diferente aos domingos, acrescida, claro, de letras cristãs significativas? No entanto, a verdade é que nem a cultura americana, nem a cultura de outras nações onde o pop ascendeu à posição de música de massa, eliminaram os outros estilos. O competidor mais óbvio é a música das trilhas sonoras dos filmes, um compêndio tanto de elementos clássicos quanto populares. Embora muitas partituras de filmes incluam sons instrumentais, feitos famosos pelo pop, a maioria das trilhas sonoras também inclui segmentos executados por orquestras profissionais. Embora a execução de canções pop durante uma cena de ação seja comum, poucos filmes de sucesso utilizam exclusivamente esta técnica. Por vezes, há uma profundidade de expressão emocional para a qual a música sinfônica é mais apropriada que uma canção pop. Igualmente, as séries de televisão, documentários e até mesmo jogos eletrônicos favorecem essa alternativa.



TALENTO E TRADIÇÃO

A produção de um expoente compositor clássico, normalmente, inclui formas muito variadas, em adição à suas obras mais famosas. Johannes Brahms, por exemplo, escreveu inúmeras canções, porém igualmente compôs diversas peças de coral para a igreja, sem mencionar quatro sinfonias e outras obras extensas. Bach fez o arranjo de centenas de hinos, que podem ser comparados às canções cristãs contemporâneas de nossos dias, bem como escreveu obras para coral, piano e orquestra de variadas extensões, muitas das quais eram executadas nos serviços religiosos. Toda essa diversidade serve para mostrar que nenhum gênero musical – nem mesmo a MCC, considerada por tanta gente hoje como hegemônica no cenário de louvor e adoração – é único na preferência dos ouvintes. E, certamente, o gospel não é o único tipo de música que os crentes ouvem ou até mesmo apreciam entre um culto dominical e outro.

Dessa forma, a liderança da igreja atual detém a responsabilidade de edificar a sua respectiva congregação, apresentando tanto peças curtas quanto mais longas, em estilos variados, de diferentes épocas e para combinações de instrumentos distintas. Não será esta a melhor maneira de “preparar os santos para a obra do ministério, para que o corpo de Cristo seja edificado”, conforme recomenda Efésios 4.12?As canções contemporâneas de adoração cristã são, em geral, belas, emocionantes e inspirativas. Porém, ignorar todos os outros tipos de música devocional é sério um equívoco. Tal prática não apenas privará os jovens fiéis de conhecerem hinos e músicas sacras que consolidaram a fé de seus antepassados como poderá também produzir neles um senso artístico subdesenvolvido. Igualmente, isso dificulta o acesso e a função dos jovens em uma cultura que ainda valoriza o desenvolvimento intelectual e a arte da música em todos os seus estilos. Dessa forma, o crente dos dias de hoje verá a si mesmo como parte de uma estimulante e relativamente nova forma de arte – porém, respeitará o talento genuíno e o êxito, presentes em muitos outros estilos de música, criados para a glória de Deus. (Tradução: Fernando Cristófalo)



Lawrence Mumford é professor de composição no Conservatório de Música da Universidade Biola, em La Mirada, bem como na Faculdade Cristã de Providence, em Pasadena, ambas no estado americano da Califórnia (EUA)

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

AMART na inauguração da Cristolândia Recife

Nasce mais um centro de amparo a dependentes químicos: a Missão Batista Cristolândia de Recife (PE). O projeto, que se propõe a cuidar das vidas que estão se perdendo nas drogas da capital pernambucana, foi inaugurado no dia 16 de dezembro, contando com a presença de cerca de 450 pessoas, entre parceiros, líderes da denominação, um representante da Comissão Antidrogas do Estado - vereador André Ferreira, e um membro do Congresso Nacional - o deputado federal Anderson Ferreira.


Louvores, apresentações de dança, palavras de gratidão a Deus e testemunhos marcaram o culto de inauguração da Cristolândia Recife. Entre os que participaram da programação, destaque para o coral formado por ex-dependentes químicos, com oito novos integrantes, frutos do trabalho dos voluntários do projeto Radical Brasil, que dão suporte à missão.

Para os que presenciaram a noite de celebração, ficou a sensação de que a igreja está finalmente funcionando de maneira relevante. "Não há nada melhor quando a igreja funciona da maneira certa. Aqui está a maneira certa de ser igreja, Corpo de Cristo vivo e atuante no mundo", comentou o pr. Joel Bezerra, presidente da Convenção Batista de Pernambuco. Suas palavras também expressaram a gratidão a Deus pela iniciativa de Missões Nacionais de incentivar a Igreja a ser "o hospital que cura os feridos e marcados da cidade".

Na ocasião, durante o período da mensagem, o pr. Eber Mesquita, Gerente de Missões para o Nordeste, analisou o evangelho de Lucas 8.39, enfatizando a essência da Cristolândia, que promove o retorno do relacionamento do homem com Deus, do homem para consigo mesmo e com o próximo. Vale à pena refletir no trecho bíblico: "Torna para tua casa, e conta quão grandes coisas te fez Deus. E ele foi apregoando por toda a cidade quão grandes coisas Jesus lhe tinha feito."

A Missão Batista Cristolândia está localizada à Rua Barão de São Borja, 89 a - Boa Vista - Recife (PE). Além dos radicais, o projeto está de portas abertas para o apoio dos batistas próximos à região.


terça-feira, 3 de janeiro de 2012

PAI

Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu reino; faça-se a tua vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia dá-nos hoje; e perdoa-nos as nossas dívidas , assim como nós temos perdoado aos nossos devedores; e não nos deixes cair em tentação; mas livra-nos do mal, pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém! Mt 6.9-13

Ao ETERNO nos dirigimos na pessoa do PAI, em nome do FILHO, sob a intercessão do ESPIRITO SANTO.

Como o ETERNO nos predestinou para ele, para que, por meio do Cristo, fossemos adotados como seus filhos, (Ef 1.5) conclui-se que o ETERNO sempre desejou um relacionamento paternal com os seres humanos.

Entre nós e a paternidade do ETERNO havia a transgressão, que o sacrifício no templo solucionava temporariamente. Quem de fato deveria morrer era o pecador. Mas, com a morte do pecador a quem a paternidade abraçaria? A menos que fosse possível a alguém morrer como pecador, porém, continuar existir como ser humano.

Ao ensinar aos seus alunos a chamar o ETERNO de PAI, JESUS anunciava que haveria de solucionar a questão que impedia o ETERNO de nos adotar, por isso nos ensina a orar, ou seja a entrar no lugar santíssimo, sem nenhuma mediação humana.

Meditação: Orar é entrar na presença do ETERNO, no lugar santíssimo, graças a JESUS, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.

Oração: PAI, te sou grato pela paternidade que estendeste a mim, e por saber que desde tempo imemoriais me quiseste como filho. Em nome de JESUS, amém!


http://ariovaldoramosblog.blogspot.com